Juro que quando era jovem sempre pensei que podia ser como a Joaninha, aquela sensibilidade de menina com a bravura de mulher. E mesmo num dos episódios em que perdia uma pessoa querida (neste caso o pai) a bela e sofrida Joaninha arregaçou as mangas e lutou pela felicidade, para ela o amor não morrera ali. Fez felizes todos aqueles à sua volta, viveu aventuras, ultrapassou obstáculos e no final, em jeito de princesa, viveu feliz para sempre... e fez acreditar todas as crianças na década de 80 que podíamos ser como ela.
A história da Joaninha era um pouco dramática para a altura. Já nos mostrava que o nosso percurso era feito de contrários e opostos e que mesmo que a vida nos parecesse carrancuda tínhamos de ser nós a fazê-la sorrir. Relembro a música... relembro os tesouros que ninguém me pode roubar ... e relembro o verde dos prados que encontrarei...
Nos teus cabelos doirados,
nos teus olhos de azul enfeitados,
vejo histórias de encantar flores
a desabrochar com mil cuidados!
Vejo montanhas,
vejo mar,
amigos com quem podes contar:
tesouros que ninguém te pode roubar!
A Joaninha, voa voa... No seu cavaaaaloo!
O teu futuro no verde dos prados encontrarás!
Vem Joaninha, voa voa... No seu cavaaaaloo!
Pois p'ra teu espanto,
nem tu sabes quanto,
ali estará!
nos teus olhos de azul enfeitados,
vejo histórias de encantar flores
a desabrochar com mil cuidados!
Vejo montanhas,
vejo mar,
amigos com quem podes contar:
tesouros que ninguém te pode roubar!
A Joaninha, voa voa... No seu cavaaaaloo!
O teu futuro no verde dos prados encontrarás!
Vem Joaninha, voa voa... No seu cavaaaaloo!
Pois p'ra teu espanto,
nem tu sabes quanto,
ali estará!
Joana,
ResponderEliminarchorámos baba e ranho a ver este filme. Que NEGRO!!!!
Nica*